Instituto que pediu a suspensão das obras do Parque da Cidade quer avaliação ‘profunda’ do impacto ambiental

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Os agravantes do pedido de suspensão da obra do Parque da Cidade, em João Pessoa, se pronunciaram em suas redes sociais, nesta segunda-feira (02), após a decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba. Em vídeo, a advogada Dra. Laís Lima e o Professor Francisco, explicaram a motivação do processo e afirmaram que são a favor do desenvolvimento da cidade.

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Segundo Laís, o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) são primordiais para uma obra com a magnitude do parque. “Por ser uma área de relevante interesse social, de relevante interesse científico, por ser uma área que necessita de olhar para a proteção ambiental, para aqueles animais, para as plantas do local. Então o estudo mais adequado é o EIA/RIMA, um estudo mais profundo, estudo de impacto ambiental”, disse.

“Então a prefeitura havia conseguido a revogação da suspensão da obra que já existia com base em estudos simplificados, mas que não são os adequados para a proteção daquela ambiência local. Então em sede de recurso nós conseguimos novamente suspender a obra”, continuou.

A advogada também ressaltou que o Instituto SOS Animais e Plantas não é contra o desenvolvimento da capital paraibana, no entanto, deseja que esse processo seja feito com responsabilidade. “Nós vamos destacar aqui que nós não estamos contra o Parque da Cidade, nós somos a favor do desenvolvimento da cidade, porém novamente reiteramos com respeito ao meio ambiente”, disse.

O Professor Francisco complementou dizendo que o desenvolvimento precisa ser sustentável e que garanta “a vida de nós humanos mas também a vida do meio ambiente, então estamos de olhos bem abertos e lutando para que a legislação ambiental seja respeitada”.

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