O ministro do Tribunal Superior Eleitoral, André Mendonça, negou nesta terça-feira (1º) um pedido de habeas corpus apresentado pela defesa da vereadora Raíssa Lacerda. O pedido da parlamentar foi negado pelo ministro, que classificou a ligação entre Raíssa e outras investigadas na operação como de “estreito vínculo com organização criminosa”.
“Os indicativos existentes nos autos de que a recorrente possui estreito vínculo com a organização criminosa são diversos e reveladores, em tese, de ima indevida relação entre o poder público e o poder paralelo da criminalidade organizada”, alegou o ministro.
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Apesar da decisão do ministro Raíssa, que teve a prisão revogada pela Justiça Eleitoral, que determinou a substituição de sua prisão preventiva por medidas cautelares como o monitoramento por meio de tornozeleira eletrônica.
Raissa é um dos alvos da Operação Território Livre, que investiga o aliciamento violento de eleitores em João Pessoa.
