Condenado na Itália por violência sexual de grupo e aguardando julgamento do pedido de cumprimento de pena no Brasil, Robinho acusou a Justiça italiana de racismo em seu processo. Ele alega ter provas ignoradas, mesmo após três instâncias judiciais no país europeu.
“Joguei quatro anos na Itália e vi casos de racismo. Infelizmente, isso persiste. Os mesmos que ignoram o racismo me condenaram”, disse Robinho à TV Record.
O ex-jogador admitiu ter tido uma “relação rápida” com a vítima, mas afirma que foi consensual e não houve seu DNA encontrado nos exames.
Sobre os áudios controversos, ele alega que foram feitos sob pressão e fora de contexto, com pessoas não confiáveis, e negou deboche à vítima.
“O que é verdade foi o que relatei no processo. Áudios foram fora de contexto, com pessoas que estavam me perseguindo. Eu falo muitas coisas controversas, mas o contexto do áudio é exatamente isso”, disse Robinho.
