Uma leitura atual da força do Carnaval ampliando ações sociais, a exemplo da Malandros do Morro

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O blog de agora aborda um tema que se conduz próximo à minha história porque aflora por um pesquisador e ativista cultural do bairro da Torre de nome de Marcos Rodrigues a exposição flagrante da própria história, ao mesmo tempo propondo medidas adicionais para perpetuar a força da cultura interferindo nas raízes sociais.

Pedimos compreensão, além de tudo porque no meu sangue está a presença forte de meu pai Antônio Cândido (in memorian), duas vezes presidente da Escola, e de meu avô Severino Cândido, fundador da Malandros do Morro, registrando ainda a presença atual do presidente da Liga Carnavalesca de João Pessoa, Pedro Cândido.

 

(Foto: reprodução)

 

Marcos Rodrigues produz excelente abordagem histórica que, a seguir apresentamos ao conjunto da sociedade para conhecimento e reflexão.

Nosso Carnaval

Lembro de muitas histórias que vivi na “Malandros do Morro”. Se eu for contar daria uma série. Sem falar nos atores que defenderam essa legião com unhas de dentes, Zé Oscar (dentista e carnavalesco), Sr Antônio Cândido, Balula e o atual Romero (nascido e criado na “malanga”).

Dificuldades tinham na mesma proporção da alegria, mas não abalavam os carnavalescos nos ensaios realizados durante os 2 meses do carnaval. O resto era força e tradição!

Jamais subestime o interesse cultural de um grupo, pois este pode criar algo muito poderoso , a exemplo as Muriçocas do Miramar!

Já tentei somar minhas ideias com o carnaval, mas eles são fechados e descrentes no poder cultural. Minha ideia era elaborar ações culturais por todo ano nesse templo de tradição, para crianças , jovens , adultos e idosos. Vi algo parecido em Salvador no “Meio do Curuzu”. Todos deveriam visitar para passar a (a)creditar.

Mesmo diante dessa humilde estrutura fechada, pude viajar no tempo e nas memórias vividas. Força carnavalescos, não só os das Torre, mas todos da Paraíba. Sem vocês não haveria carnaval, pois comparativamente jamais tirarão “Dona Emília” na frente da orquestra!

 

(Foto: arquivo pessoal)

 

Marcos Rodrigues
Bibliotecário e Gestor Cultural

 

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