Quando o talento humano se impõe no novo mundo cibernético e de mídia globalizada. Eis Marcondes Brito

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Quando iniciei o curso de Comunicação no DAC (Departamento de Artes e Comunicação) da UFPB, em 1979, aprendi que a educação era o mais importante elemento transformador. Vivia ainda a fase denominada de Redemocratização do País.

Nesta época convivia com gente muito qualificada ao redor, a exemplo dos professores José Luiz Braga, Antônio Fausto, Mirian Moema, Jomard Muniz de Brito, Custódio, Linduarte Noronha, Albino Rubim, Jório Machado, Otinaldo Lourenco, etc, ao mesmo tempo usufruia da amizade de Ivan Thomaz, Bernardo Filho e Campina – todos referência, como à distância via e acompanhava o brilho de Marcondes Brito, à época denominado por Ivan como “o Olho Vivo”, repórter de futebol e esportes, da Rádio Tabajara.

Era tempo que na Universidade conviviamos a efervescência cultural ao lado de Carlos César, Petrônio Souto, Helena Serrano, Ada, Rejane Feitosa, Isabela Moura, Adeildo Vieira, Socorro Andrade, Joana Belarmino, Merces Camelo, Peninha, Fábia Dantas, Elmano Augusto, Aninha Sá, Walter Dantas e tanta gente boa.

O PROCESSO

Quis o destino que logo à frente tivesse a oportunidade de conviver com Brito, à época correspondente da Revista Placar e articulista campeão de esporte do Jornal O NORTE , onde tive a satisfação de ser Editor Internacional e Chefe de Redação na sequência. Lembremos de Martins Neto, grande editor de esportes, também da Placar, e de Antônio Hilberto, de A União, à época editado por Agnaldo Almeida.

O fato é que até onde a mente alcança, Marcondes Brito resolveu encarar Brasília na mesma Editoria no Correio Braziliense ampliando seus espaços até conquistar o passaporte para, tempos depois, ser Superintendente dos Diários Associados na Paraíba comandando o Jornal O Norte e o Diário da Borborema.

Ele talvez não saiba, mas como Secretário de Comunicação do Governo de Antônio Mariz, fiz uma “ponte” com o então presidente do Congresso Nacional, senador Humberto Lucena, para reforçar o nome de Brito na Paraíba com a queda do comando local dos Associados. Isto, jamais, tira o brilho do profissional do nota 10.

MAIS VÔOS

Depois desta fase, muito articulado, quando quis saber de Brito ele já estava na BAND onde construiu e ampliou espaços nacionais. Tive a oportunidade de visitá-lo várias vezes dialogando pela Revista NORDESTE – única publicação do mercado editorial brasileiro de circulação nacional fazendo a leitura do Brasil pela ótica e defesa do Nordeste.

Na atualidade, como sempre ágil foi, ele está hoje como colunista do Metrópoles, referência nacional de mídia, ultimamente até merecendo provocação de Neymar pela força do veículo de Brasília/mundo.

O fato é que ele também representa o grupo RBA com atuação forte no Norte do País estando ele baseado em São Paulo, a tal Pauliceia Desvairada, de onde prospecta a auto sustentação.

DE LIVRAMENTO PARA MUNDO

Marcondes Brito e sua querida Lúcia já percorreram o mundo sem tirar o pé de João Pessoa e, em especial do berço Livramento, ambientes que lhes deram as bases para as conquistas da vida.

É este paraibano ilustre que se destaca no Brasil pela força do talento.

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“Se quer mandar flores/que me mande agora…”

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