De uma vez só, a partir da sexta-feira, perdemos dois grandes cidadãos do mundo de nome João Manoel de Carvalho e Natanel Rohr, na mesma semana em que um japonês enlouquecido e fascista mata com arma de fogo o ex-premier do Japão, Shinzo Abe, no país de menor índice de vendas de armas. Tudo isto sem citar as centenas de vítimas de loucuras armamentistas nos EUA.
São cenários diferentes, é verdade, mas em todos eles a dor pela perda se faz sentir, a partir no caso paraibano do significado de João Manoel de Carvalho, um dos mais fortes exemplos de conduta profissional e humana de todos os tempos no Jornalismo paraibano. Sem dúvidas, em vida significou a força da independência e destemor sem nunca ter deixado de se preocupar com as desigualdades. Um progressista singular.
Natanael Rohr se traduz na figura acadêmica depois levado à cena pública como Secretário Adjunto da PMJP e, posteriormente, diretor do SEBRAE/PB sempre com seu posicionamento firme mesmo em meio à forma serena no trato com as pessoas.
A ADVERTÊNCIA EM NÓS
Seguramente muita gente no Brasil se viu afetada com o impacto do gesto criminoso no Japão levando ao medo real de que em solo pátrio com a cultura estimulada de uso e negócios de armas no Brasil leve algum maluco a gesto insano no caso do presidente Lula.
De fato, as medidas preventivas e ampliadas de segurança precisam estar em vigência desde sempre porque precisamos impedir tragédias, a exemplo do Japão onde a cultura contrária ao armamentismo é uma das menores do mundo, nem assim evitou tamanha situação.
Seja como for, vamos zelando pela imagem e saldo dos que se foram reforçando a defesa firme da Democracia.
Nada fora dela.
			        
