A Paraíba não dá valor à altura da imaginação e conhecimento de gente nossa de muito talento, mas temos conterrâneos como verdadeiras usinas de ideias não aproveitadas pelos governos, do tipo genial Lafaiete Coutinho, há tempo morador do Cabo Branco, da mesma forma que o presidente da FIEP, Buega Gadelha, também vizinho da casa de José Américo, de real talento. Conheço muitas ideias dos dois.
No caso presente, bem que o governador João Azevêdo poderia aproveitar a atual ação da Sudene, através do superintendente paraibano Evaldo Cruz Neto, para reforçar e viabilizar a TRANSNORDESTINA e desde já acionar a bancada federal visando incluir o ramal Cajazeiras – Cabedelo, fundamental para o escoamento de produtos da Paraíba de olho no exterior.
Caberia ao Secretário de Planejamento, Gilmar Martins, queimar as pestanas para viabilizar o acordo com os chineses já que em Recife tem um Consulado disponível.
É evidente que esta luta de Buega não reúne facilidades para efetivação, se bem que a China dispõe de recursos e interesses para viabilizar o investimento de revitalização de todo trecho, desde que com apoio parlamentar legal.
O fato é que João Azevedo, gestor de domínio técnico e qualidade, bem poderia encampar esse grande e importante projeto em favor do futuro da Paraíba.
OUTRO SONHO INCOMUM
Neste contexto, é duro sonhar e só mas por que não reestabelecer o trem até Bananeiras para resolver tantos problemas atuais?
Poucos lembram que a região de Bananeiras era produtora de café, além de algodão e sinal.
Aí “vieram” os inimigos, soltaram uma praga nas plantações de café e tudo acabou. Faltou macho para resolver da parada na diplomacia e imposição discursiva com força .
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“O olho que existe/é o que vê”