Comunicação entrou no alvo da Ultra-direita contra ações indispensáveis em favor da sociedade e isto precisa ser combatido

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O deputado Walber Virgolino, policial de ultra direita, resolveu nos últimos dias destilar injustamente todo seu ódio relativo na Comunicação do Estado – preceito legal absolutamente normal – mas, mesmo com a necessidade de respeitar sua postura representativa, mesmo atrasada, tudo posto revela a velha tese popular de que ele faltou às aulas de civilidade.

Há tempo, desde quando delegado da honrosa Polícia Civil, acompanho o desempenho honesto do então representante policial e o tenho com respeito em abrigar seu direito de defender suas teses, mas nunca que elas possam significar o juízo e posição médio para cima da sociedade. Elas representam apenas uma parcela minoritária da sociedade. E ponto.

ALÉM DO RESPEITO, A POSTURA

Walber Virgolino precisa existir e ser respeitado, da mesma forma que contestado veementemente porque seu foco em impedir o Governo do Estado de divulgar medidas e ações fundamentais, sobretudo nesta grave fase de COVID-19 para a sociedade é agressão e burrice inadmissíveis.

Além do mais, se faz fundamental admitir que além da Comunicação Institucional existe um mercado privado que antes, hoje e sempre precisa dialogar constitucionalmente com o Governo porque a ação de Walber Virgolino na ânsia de atender uma parte pequena da mídia, age para criar grave crise em todo segmento, que a ele será debitadas todas as contas.

As polícias precisam existir, todos segmentos também, inclusive a Comunicação dentro dos padrões legais, mas querer acabar com um segmento por ódio e tática é inaceitável.

Em síntese, o respeitado deputado Walber Virgolino precisa entender que na democracia a constatação e a civilidade são fatores fundamentais, além da truculência, que será combatida à altura.

É preciso respeitar as diferenças.

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