Juiz responsável pela Lava Jato no RJ e que já mandou prender Temer pode ser o nome evangélico do STF

Imagem Substituída

Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de Deus, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro,  que conduz a Operação Lava-Jato no Estado, é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou quando disse ontem, diante de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um juiz evangélico no STF.

Bolsonaro e Bretas tornaram-se próximos nos últimos tempos, com o juiz tendo participado de um coquetel a convite do presidente.

Não há vagas no Supremo neste momento, o que só deverá acontecer a partir do próximo ano, quando chegarão à idade de se aposentar os ministros Celso de Melo e Marco Aurélio Mello.

Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda.

LEIA MAIS: Ministro do STF rebate Bolsonaro por querer evangélico na Corte: “O Estado é laico. O Supremo é Estado”

 


Do Brasil 247

Escrito por: Angelo Medeiros

Mais Posts

Tem certeza de que deseja desbloquear esta publicação?
Desbloquear esquerda : 0
Tem certeza de que deseja cancelar a assinatura?
Controle sua privacidade
Nosso site utiliza cookies para melhorar a navegação. Política de PrivacidadeTermos de Uso
Ir para o conteúdo