Beatriz Lins Leite, de 20 anos, que tem fibrose cística, após um financiamento coletivo que arrecadou mais de R$ 10 mil para a compra do equipamento, assim conseguiu comprar uma bolsa de oxigênio portátil, agora pode sair de casa enquanto aguarda para entrar na fila por um transplante pulmonar.
A jovem é natural de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba, quando descobriu a doença precisou se mudar para Diadema (SP) em busca de tratamento. A adolescente está com a mãe, Maria Erivaneide, há cerca de oito meses longe de casa. Com apenas 27% da capacidade respiratória, Beatriz precisa de um transplante pulmonar bilateral.
A fila para um transplante no Brasil é longa, porém antes de entrar na fila, Beatriz, precisa passar por uma consulta marcada para maio deste ano. “Essa consulta está marcada desde maio de 2018, há um ano atrás. Então até que isso aconteça, minha filha está apenas indicada para a fila”, explica a mãe.
A família só tinha conseguido juntar apenas R$ 7 mil, no entanto, após fazer “vaquinha online”, foram arrecadados R$ 11.352. Com isso era preciso cerca de R$ 17 mil para a compra do equipamento.
Escrito por: Viviane Carvalho

