Em Davos, Moro fala sobre corrupção, mas não cita caso de Flávio Bolsonaro

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O ministro de Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, defendeu o combate à corrupção como forma de aumentar a credibilidade dos governos em um painel sobre restabelecimento da confiança e da integridade no Fórum Econômico Mundial, na manhã desta terça-feira (22) em Davos.

Na oportunidade, Moro debateu por cerca de uma hora a corrupção e o uso da tecnologia com o secretário de política industrial da índia, Ramesh Abhishek; a presidente da Transparência Internacional, Delia Ferreira Rubio, e o chefe do Facebook para ameaças perturbadoras (o departamento encarregado do combate a fake news), David Agranovich.

 

Em Davos, Moro não falou das investigações sobre movimentações atípicas nas contas do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de assessores do filho do presidente Jair Bolsonaro registradas em relatórios do Coaf. Indagado por repórteres, ele tem evitado a questão.

 

Questionado sobre a eventual cooperação do Ministério da Justiça brasileiro com seus pares na Colômbia e nos EUA para investigar crimes financeiros do entorno do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, como forma de apertar o cerco ao regime, Moro disse preferir esperar a situação se colocar antes de responder a respeito dela.

Escrito por: Edney Oliveira

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