Mais de cinquenta pró-reitores de Graduação das universidades públicas e privadas brasileiras estão reunidos desde terça-feira discutindo diversos temas da conjuntura do ensino universitário na perspectiva de construir saídas e soluções para os diversos problemas e realidades.
Durante o encontro nacional na UFPB, diversos representantes do ensino universitário apontaram a necessidade de se adotar novos métodos de avaliação e tratamento de questões básicas, como retenção e evasão de alunos nos bancos universitários.
SINTESE – A 5ª reunião ordinária do ano de 2018 do Colégio de Pró-reitores de Graduação da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições ocorreu na reitoria da UFPB no dia 23 de outubro e reuniu cerca de 50 dirigentes das IFES do Brasil.
Durante o dia foi discutida uma longa pauta sobre assuntos da Graduação, com destaque para a análise de um modelo de organização de dados de formação dos estudantes atendidos pelas universidades públicas brasileiras.
Foram apresentadas algumas experiências e encaminhado que o COGRAD buscará construir um modelo que busque uniformizar os conceitos e métodos de coleta de dados de forma a identificar os fenômenos de ingresso, retenção e evasão dos estudantes com o objetivo de dar suporte à tomada de decisões sobre políticas acadêmicas que diminuam principalmente o número de estudantes em estado de retenção.
A pró-reitora de graduação da UFPB, profª Ariane Sá, declarou que a UFPB vem desenvolvendo desde 2017, quando da criação do Observatório de Dados da Graduação (ODG), um modelo de coleta de dados próprio e que já está discutindo com os professores, em reuniões departamentais, o estabelecimento de uma política acadêmica de oportunizar aos estudantes retidos um plano de conclusão do curso em que está matriculado.
