Em Paris, Doria discute com brasileiras e se declara ‘prefeito global’

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 Onde João Doria pisa, há protestos. Em Salvador, na Bahia, ele levou ovadas. Em Vila Velha, no Espírito Santo, teve que entrar pela porta dos fundos da câmara municipal. Hoje, em Paris, foi chamado de higienista por manifestantes brasileiros, em razão de sua política na Cracolândia, em que moradores de rua foram despertado com jatos de água fria.

Na capital francesa, o prefeito tucano, que já gastou mais de 30% de seu tempo em viagens inúteis, defendeu sua rotina.

“Viajo e continuarei a viajar. Sou um prefeito global. Quem gosta de política miúda e personalista é o PT. Prefiro fazer política mais ampla”, afirmou.

Antes de embarcar, ele foi ao programa de Amaury Júnior e afirmou que pode administrar uma cidade como São Paulo pelo celular (saiba mais aqui).

Em Paris, ele também aproveitou para fustigar pela primeira vez seu padrinho Geraldo Alckmin.

“Geraldo tem todo o direito de anunciar que vai disputar a Presidência da República, mas os tempos caminham. Aprendi com Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso que a melhor decisão referente à candidatura vem do povo”, disse Doria, que já é rejeitado por mais de 70% das pessoas que o conhecem (saiba mais aqui).

Confira, na reportagem de Pedro Venceslau, o escracho parisiense a Doria.

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