Conar abre processo contra campanha publicitária com foto de menino sírio na PB

Imagem Substituída

{arquivo}O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) já abriu processo para apurar o caso da polêmica peça publicitária, em formato de outdoor, com a foto do menino sírio Aylan Kurdi, morto numa praia da Turquia. A propaganda veiculada na Paraíba, apresenta a frase “O futuro das nossas crianças não pode morrer na praia”, e causou grande nas mídias sociais on-line.

De acordo com a coluna de Lauro Jardim, de O Globo, a peça publicitária produzida pela agência GCA Comunicação foi alvo de 18 reclamações de consumidores, incluindo moradores de outros estados, junto ao Conar. O Conselho já abriu um processo na última quinta-feira (15) para apurar o caso.

A conclusão da apuração sobre o processo só deverá acontecer em novembro. Mas, segundo Lauro Jardim, a veiculação da peça publicitária poderá ser suspensa suspensa por decisão liminar já nos próximos dias.

Imagem polêmica
A peça publicitári com imagem do menino sírio morto, que virou símbolo símbolo da crise migratória que já matou milhares de pessoas do Oriente Médio e da África, causou tanta polêmica que rendeu até um voto de repúdio por parte da Associação Brasileira das Agências de Publicidade – Seccional Paraíba (Abap-PB).

A GCA Comunicação explicou, por meio de nota de esclarecimento, que a peça publicitária com a imagem do menino sírio teve o objetivo de provocar a reflexão das pessoas sobre o cotidiano de milhares de crianças, vítimas da violência, da intolerância, e da indiferença.
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