Cruz Vermelha, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros monitoram área atingida por des

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A situação no trecho entre a rua Guanabara, em Mãe Luiza, e Avenida Dinarte Mariz, em Areia Preta, continua crítico na manhã deste domingo, 15. No local, equipes da Cruz Vermelha, Defesa Civil do Estado e Municipio de Natal e Corpo de Bombeiros acompanham e monitoram os riscos de novos deslizamentos de terra.

Segundo o subcoordenador da equipe de resposta a desastres da Cruz Vermelha, Ednaldo Lins, um dos moradores da área evacuada não quis sair do local e assinou um termo de responsabilidade junto à Defesa Civil. Nas ruas Guanabara e Atalaia, em Mãe Luiza, 60 casas foram evacuadas.

Segundo fontes oficiais entre cinco e sete casas desabaram, porem segundo os moradores, a área afetada tinha pelo menos dez moradias. No trecho da cratera, carros e motocicletas estão soterradas, segundo o morador Vilson Barbosa, fotógrafo. Nas ruas afetadas em Mãe Luiza foi interditado um trecho de 200 metros – 100 à direita da cratera e 100 à esquerda, segundo o coordenador da Defesa Civil estadual, tenente-coronel Josenildo Acioli.

Na rua Atalaia, moradores voltaram agora pela manhã às suas casas para resgatar pertences e alguns móveis.

O desmoronamento das casas começou por volta das 17h30 deste sábado, 14, segundo Vilson barbosa, logo após o rompimento da escadaria que dá acesso á avenida Dinarte Mariz. Segundo ele, o trecho apresentou problemas da mesma natureza há três meses e há menos de sete dias. “Nós contactamos há uma semana, Cosern e prefeitura comunicando os riscos, porque um poste estava desabando e o buraco estava abrindo, mas nenhuma providência foi tomada e está ai o resultado”, disse ele. Na casa dele, localizada bem em frente à cratera, além de infiltrações, as paredes apresentam rachaduras.

A orientação para os moradores, segundo Acioli, e de que as pessoas não se aproximem da área isolada. Na Rua Guanabara a interseção vai do ‘bar do Zeca até a Escola Selva Lopes.

Na rua Dinarte Mariz, dois prédios de 20 andares cada foram evacuados. No “Infinity”, entregue há cinco meses apenas dois dos 33 apartamentos estavam com moradores. O resto dos apartamentos ainda não tinham sido entregues.

Vários caminhões da prefeitura foram deslocados para fazer a retirada de terra, porém, segundo o secretário Walter Fernandes, a retirada do material foi suspensa, até que a chuva acabe.

“Nós só estamos monitorando e dando apoio a população. Enquanto estiver chovendo a gente não pode fazer nada porque se retirar material é possível que caia mais”, disse Paulo César.

Nesta manhã, a área tinha vários curiosos que foram orientados a sair e a Guarda Municipal está colocando fitas de isolamento no local. isolando a área.

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