O arquipélago de Zanzibar ofereceu uma recompensa de 10 milhões de xelins tanzanianos (cerca de US$ 6,2 mil) para quem fornecer informações que levem à prisão dos homens suspeitos de atacar duas jovens britânicas com ácido.
O Ministro do Turismo e da Informação, Said Ali Mbarouk, disse nesta sexta-feira (9) que o ataque foi uma “vergonha para o povo de Zanzibar” – um arquipélago autônomo da Tanzânia que é popular entre turistas. “Temos que garantir que nosso país seja seguro para os turistas e cidadãos”, afirmou.
Também nesta sexta, a família de uma das jovens divulgou imagens dos ferimentos sofridos por uma delas. A foto não identifica a vítima.
Katie Gee e  Kirstie Trup, ambas de 18 anos, voluntárias em uma escola, foram atacadas na noite de quarta-feira (7) pouco antes das 20h, quando a população neste arquipélago de maioria muçulmana celebrava o fim do Ramadã.
A agressão foi cometida por dois jovens de moto nas estreitas ruas de Stone Town, o centro histórico de Zanzibar.
As jovens foram levadas para Dar es Salaam, a capital econômica de Tanzânia. O ataque foi o primeiro do tipo contra turistas no arquipélago.
As jovens passariam três semanas no país trabalhando de maneira voluntária em uma escola local.
 
 
			        

