Em sua estreia como romancista, Carolina Candeia reúne partes da sua própria história de vida – como comportamentos e questionamentos próprios – e aborda assuntos delicados, como relações abusivas, sexualidade e saúde mental. “As questões humanas sempre me interessaram. Gosto de observar as pessoas se relacionando e enfrentando desafios. Os assuntos que abordo são muito comuns na atualidade feminina e, de uma forma ou de outra, também me reconheço nelas. Já me percebi em relações abusivas e me autossabotei diversas vezes… As inspirações surgem daí”, explica a autora que também usa de outras formas de arte como fontes de inspiração. “A escrita é minha forma de viver a arte. Alguns tocam instrumentos, outros fotografam, eu escrevo. Amo os livros, adoro ler e leio de tudo. Também escuto muita música, consumo ‘design’ e assisto diversos filmes. Depois é unir tudo. Vou conectando as inspirações diárias com a minha história, junto os pontos e escrevo”, diz.
Em sua estreia como romancista, Carolina Candeia reúne partes da sua própria história de vida – como comportamentos e questionamentos próprios – e aborda assuntos delicados, como relações abusivas, sexualidade e saúde mental. “As questões humanas sempre me interessaram. Gosto de observar as pessoas se relacionando e enfrentando desafios. Os assuntos que abordo são muito comuns na atualidade feminina e, de uma forma ou de outra, também me reconheço nelas. Já me percebi em relações abusivas e me autossabotei diversas vezes… As inspirações surgem daí”, explica a autora que também usa de outras formas de arte como fontes de inspiração. “A escrita é minha forma de viver a arte. Alguns tocam instrumentos, outros fotografam, eu escrevo. Amo os livros, adoro ler e leio de tudo. Também escuto muita música, consumo ‘design’ e assisto diversos filmes. Depois é unir tudo. Vou conectando as inspirações diárias com a minha história, junto os pontos e escrevo”, diz.
