Paraíba

Josinato Gomes avalia “Doutor Azif”, uma liderança natimorta em Itaporanga


20/01/2024



 

Não o conheço, pessoalmente, mas sei tratar-se de gente da melhor estirpe de homens públicos de minha terra, essa Itaporanga de tantas tradições na politica paraibana.

É médico, aínda relativamente jovem, e vinha galgando espaços generosas de liderança no tabuleiro político local, sem precisar contaminar-se dos vícios da chamada ‘velha política ‘ – e, de boca em boca, já aparecia como forte candidato a prefeito do município, no pleito deste ano, exibindo o perfil de alguém que surgia como alternativa ao modelo de gestão que aí está, não apenas em sua terra, melhor dizendo, em nossa terra, mas em toda e qualquer messe onde os sonhos de juventude, nem podem aflorar e nem florescer.

Não me oponho aos conchavos que estão em marcha, segundo observo no noticiário político da Região, sobretudo por carecer de efetiva legitimidade político-eleitoral, posto que sequer lá sou eleitor.

Só que, mesmo assim, arrisco a assertiva de que ele não precisaria dessa engenharia – por assim dizer – para governar seu torrão natal a partir de janeiro que vem, e, quiçá, mais à frente, ser eleito deputado estadual, parar poder representar seus conterrâneos num plano politicamente mais extenso e maís importante.

A estratégia urdida pelo prefeito Divaldo Dantas, e por integrantes do agrupamento político que ele lidera, obviamente que faz parte do jogo jogado nos meandros do processo em questão, mas, a meu ver, torna, natimorto, o projeto político pretendido – pretendido e ensaiado – pelo “Doutor Azif”, franqueando uma oportunidade de ouro para que a Oposição, liderada por políticos da estatura de Djaci Brasileiro, possa juntar o que sobrou, da operação, e lançar um candidato de forte apelo popular à sucessão do atual prefeito, então com grande chance de vitória.



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