José Rufino inova com criação inusitada de livro “sui generis”, após expedições na PB e PE

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O artista plástico pós modernista José Rufino está com novidade nas cenas das artes do Brasil, depois de uma série de expedições pelo interior da Paraíba e Pernambuco para desenvolver o processo de criação, ele acaba de concluir o livro-de-artista “Erit pulvis” (do latim “serás pó”).

Segundo o próprio artista,  “confrontando uma narrativa poética, breve e simbólica, entremeada de flashbacks e diferentes narradores, com 40 imagens de objetos encontrados na natureza, “Erit pulvis” é uma espécie de caderneta de campo de artista-escritor, artista-geólogo”.

E diz mais: “Repertórios de Literatura, Arte e Ciência são utilizados sem hierarquias, como um convite à fusão de linguagens e epistemologias, em um discurso sobre espaço, tempo, matéria, vida e finitude (o ciclo da natureza).

 “Erit pulvis” foi produzido artesanalmente, com impressão pigmentada e costura manual, em tiragem de 100 exemplares, numerados e assinados”.

 

 

 

 

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