Paraíba
Família Gadelha se solidariza com presidente da FIEP, denuncia agressões e se mantém firme com a decência
29/07/2023
Portal WSCOM
Por Walter Santos
Novidade neste sábado com o anúncio público de nota produzida pela Família Gadelha, da Paraíba, em solidariedade ao membro familiar e presidente reeleito Buega Gadelha sob ameaça atribuída ao Empresário Eduardo Coutinho na qual todos hipotecam cumplicidade e crença na decência na vida pública.
“Reafirmamos a nossa convicção de que o bem e os frutos do trabalho honesto prevalecerão sempre, sobre os entulhos do mal e da perfídia. É este princípio nós legaremos, custe o que custar aos nossos filhos e netos”, concluem.
Eis a seguir a íntegra do documento:
Família Benevides Gadelha
Nota – Familiares de Buega Gadelha, profundamente indignados com as ameaças à sua integridade física e, mesmo à sua vida, veiculadas nas redes sociais por membro da Oposição no âmbito da Federação das Indústrias da Paraíba, vêm a público hipotecar-lhe a mais irrestrita solidariedade e manifestar o repúdio mais veemente a este comportamento primitivo, insano e criminoso que atenta contra os princípios mais elementares da civilização e contra todos os cânones da convivência social.
Todo o Estado conhece o estilo ordeiro e pacífico da Família Gadelha, fundado no respeito ao próximo e orientado para os superiores desígnios do bem coletivo; tradição que remonta aos seus ancestrais e é fielmente seguida por todos os descendentes.
Como, igualmente, conhece o modo cordial, gentil e conciliador como se relaciona o Dr. Buega – atributos que somados à administração profícua à frente da FIEP, lhe granjearam admiração e o reconhecimento dos seus pares que o consagraram seguidamente nas urnas.
Parece óbvio que as ameaças refletem uma irresignação com o resultado das eleições naquele órgão de representação- de resto, realizadas com absoluta transparência- o que já denota desrespeito às regras democráticas e ao império da Lei, subordinado, com certeza, a interesses escusos e inconfessáveis.
Tais ameaças acontecem na sequência de insultos, agressões e outras iniciativas igualmente deploráveis. Mas, agora, todos os limites da razoabilidade foram ultrapassados.
Em que pesem a tolerância e parcimônia com que sempre nos pautamos, estas ameaças não podem ser consideradas apenas como “palavras ao vento, proferidas por malucos”.
São desejos e atos de pessoas que sabem muito bem o que estão fazendo e, como tal serão tratados, na forma da Lei.
Nada obstante, reafirmamos a nossa convicção de que o bem e os frutos do trabalho honesto prevalecerão sempre, sobre os entulhos do mal e da perfídia. É este princípio nós legaremos, custe o que custar aos nossos filhos e netos.”
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