Messi completa 31 anos e espera festa contra um velho freguês

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Xô, má fase. Lionel Messi sopra velinhas neste domingo. Não há muito motivos para sorrir no aniversário de 31 anos, mas, se vale a pena o retrospecto, a data costuma dar sorte. E dessa vez chega acompanhada de um presentão: a Nigéria. Não que os africanos sejam presas fáceis terça-feira, em São Petersburgo. A história, por sua vez, mostra que são os fregueses perfeitos tanto do camisa 10 quanto da Argentina para volta por cima na Copa do Mundo.

Esta será a quinta vez que as duas seleções se enfrentam em um Mundial, e os hermanos ganharam todas até aqui: 2 a 1 em 1994, 1 a 0 em 2002 e 2010, e 3 a 2 há quatro anos, no Brasil. E é aí que o aniversariante do dia entra na história. Foi justamente nesta vitória em Porto Alegre que Messi marcou seus últimos gols em Copas do Mundo. Foi também seu melhor desempenho, balançando as redes duas vezes das cinco que marcou na história da competição.

Mas não é de agora que Messi está acostumado a levar vantagem sobra a Nigéria. Seus dois únicos títulos com a camisa da Argentina tiveram justamente os rivais de terça-feira na final. Em 2005, na Holanda, o craque marcou duas vezes de pênalti no 2 a 1 que garantiu o título mundial sub-20. Do elenco atual, Biglia e Agüero também estavam em campo, enquanto Obi Mikel e o goleiro Daniel Akpeyi atuaram no outro lado.

Três anos depois, um novo encontro de gerações promissoras de argentinos e nigerianos. Angel Di María foi o herói no 1 a 0 da final dos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, em campanha que contou ainda com Fazio, Banega, Mascherano, Messi e Agüero. Do lado africano, apenas o goleiro Ikechukwu Ezenwa está na Rússia.

Como se não bastassem as estatísticas, há ainda uma coincidência. No Mundial do Brasil, Messi também encarou a Nigéria logo depois de seu aniversário de 27 anos, no dia seguinte. Por sinal, será a quarta vez que o craque comemora a data em uma Copa do Mundo. E sempre foi presenteado com vitórias.

A Argentina venceu a Nigéria nas Copas de 1994 (2 x 1), 2002 (1 x 0), 2010 (1 x 0) e 2014 (3 x 2)

Na Alemanha, em 2006, fez 19 anos no dia das oitavas de final contra o México e entrou no lugar de Saviola aos 39 minutos do segundo tempo. A Argentina venceu na prorrogação por 2 a 1. Quatro anos depois, na África, a data foi comemorada entre os triunfos diante de Grécia, por 2 a 0, e novamente México, por 3 a 1. Nos dois jogos, Messi esteve em campo os 90 minutos, mas não fez gols.

Números que ao menos ajudam a levantar o astral de Leo, que será festejado em praça pública na pequena Bronnitsy e, obviamente, não participará dos festejos. Uma dose de otimismo para uma Argentina que só tem uma opção para seguir viva na Copa do Mundo: vencer mais uma vez a Nigéria, terça-feira, às 15h (de Brasília), em São Petersburgo, e secar a Islândia diante da Croácia, em jogo simultâneo que fecha o Grupo D.

Globo Esporte

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