Benefícios fiscais somam R$ 678 bi em 2024 e recuam em relação a 2023

Os benefícios fiscais, financeiros e creditícios somaram R$ 678 bilhões em 2024, o que representa 5,78% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Essa porcentagem representa um recuo significativo quando comparado a 2023, quando os benefícios foram equivalentes a 6,1% do PIB.

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As informações foram divulgadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nesta terça-feira. De acordo com a pasta, esse recuo é importante para “consolidar a quebra da tendência de expansão observada em 2020”.

Mesmo com a redução, a previsão do governo é que as contas permaneçam negativas até o final do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O principal fator que impede o cumprimendo da meta de zerar o déficit fiscal é o conjunto de exceções que foram concedidas, como exemplo a ajuda aos setores afetados pela tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Ao todo, em 2024, o déficit nas contas do governo somou R$ 43 bilhões no ano passado, o que representou 0,36% do PIB.

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