Política
Dinho se reúne com presidente da Caixa e encaminha pedido para construir nova sede
Dinho agradeceu o apoio da senadora Daniella Ribeiro e do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (ambos do PP) bem como ao prefeito Cícero Lucena (PP) para o encaminhamento do pleito
22/01/2021
Portal WSCOM
O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, Dinho (Avante) participou na tarde desta sexta-feira, 22, de uma audiência com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, que teve vários compromissos durante o dia na capital paraibana. O diálogo entre os dois se deu no Paço Municipal onde o superintendente manteve uma reunião com o prefeito Cícero Lucena (PP). Dinho oficializou a Pedro o pedido de financiamento para a construção do prédio da nova sede do legislativo municipal, que será erguido em frente ao atual, em terreno adquirido na gestão anterior.
“Aproveitamos a audiência com o presidente da Caixa para encaminhar a reivindicação antiga que é a nova sede da Câmara e para que o recurso seja destinado à Câmara pela Caixa. Queremos começar em breve as obras e considero que é importante além de construir a nova sede do poder legislativo municipal, manter a Câmara Municipal de João Pessoa onde está, preservando o Centro Histórico da capital paraibana”, explicou Dinho.
O presidente explicou que o custo da construção da nova sede da Câmara ainda não foi levantado porque depende de uma alteração no projeto original, mas o valor será descontado do repasse do duodécimo ao qual a CMJP tem direito: “É uma operação garantida. Acredito que teremos que aguardar apenas o trâmite legal”.
Dinho agradeceu o apoio da senadora Daniella Ribeiro e do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (ambos do PP) bem como ao prefeito Cícero Lucena (PP) para o encaminhamento do pleito.
Já Pedro Guimarães destacou que a Caixa tem interesse em financiar projetos que representem a melhoria na prestação de serviço à população e explicou que as prioridades do banco foram revistas para eliminar investimentos em patrocínio de clubes de futebol e grandes empresas para se voltar ao financiamento de projetos de menor porte e ligados à qualidade de vida dos cidadãos. “Vamos analisar a matemática e se ela fizer sentido, vamos financiar, sim”, resumiu.
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