O deputado federal paraibano Damião Feliciano (União-PB) comentou a escolha do seu filho, Gustavo Feliciano, para comandar o Ministério do Turismo. Segundo o parlamentar, a alegria de ter o filho representando a Paraíba na estrutura do Governo Lula é “muito grande”.
Em entrevista concedida à Rádio Correio FM de João Pessoa, o parlamentar recordou que o filho já possui experiência na área do turismo, já tendo trabalhado com o setor no governo João Azevêdo (PSB). “É o primeiro ministro [paraibano] do governo Lula. A Paraíba se faz representada para o Brasil inteiro porque é uma pasta muito importante, que gera emprego e renda”, analisou Feliciano.
Damião também garantiu a sua permanência no União Brasil, apesar de confirmar apoio à candidatura do vice-governador Lucas Ribeiro (PP) ao governo estadual para as eleições de 2026, em oposição à candidatura do presidente estadual do próprio partido, o senador Efraim Filho (União).
Durante entrevista à Rádio Arapuan FM, Feliciano afirmou ter recebido liberação do líder nacional da legenda, Pedro Lucas, para seguir no partido mesmo apoiando a candidatura de outro nome que não seja o de Efraim. “Eu sou do União Brasil, estamos bem no União Brasil. É um partido que tem dado resultado, é um partido que tem trabalhado. E a nossa chapa aí na Paraíba é com o vice-governador Lucas Ribeiro, nós estamos com o João Azevêdo e estamos também com o senador Nabor Wanderley”, afirmou o parlamentar.
Siga o canal do WSCOM no Whatsapp.
Damião também confirmou que Gustavo já foi nomeado para o cargo e será empossado pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na terça-feira (19). “Terça-feira manhã às 10h o próprio presidente Lula dará posse a Gustavo. Ao mesmo tempo eu gostaria de convidar a Paraíba toda para participar desse evento”, complementou.
O deputado federal também destacou o papel desempenhado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), na articulação para que Gustavo fosse nomeado para o ministério. Segundo o parlamentar, a ala lulista do União Brasil também referendou a escolha do nome do novo ministro do governo Lula.


