OPINIÃO: Em tempo de tanto choque de informação, lidar com a religiosidade em torno de Maria e Iemanjá atenua e conforta

Nossa Senhora da Conceição e Iemanjá

Um dia depois de formidável mobilização nacional, em especial na capital João Pessoa, abrigando manifestações das mulheres exigindo melhores tratos e o fim do feminicídio eis que a segunda-feira emergiu sobre os fluidos e força religiosa em torno de nossa Senhora da Conceição. É tudo o que, sobretudo os Católicos, celebram intensamente.

Este ambiente de zelo espiritual levando em conta a diversidade religiosa ou ecumenismo, como pode ser entendido, eis que na Paraíba um ato do governador João Agripino Filho datado de 1967 abrigou desse tempo em diante a efeméride também em torno de Iemanjá: 8 de dezembro.

Como dissemos no início do texto em tempo de tanta desinformação conviver com datas como desta segunda-feira reluz na satisfação religiosa bem resolvida.

A AURA DE NOSSA SENHORA

Diz o compêndio que Nossa Senhora da Conceição significa a Virgem Maria, Mãe de Jesus, que foi concebida sem o pecado original, ou seja, sem a mancha do pecado desde o primeiro instante de sua existência, um dogma católico conhecido como Imaculada Conceição.

A rigor, ela “ é um modelo de pureza, fé e modelo ideal de mãe, sendo padroeira de Portugal, da lusofonia e, no Brasil, tem forte ligação com Nossa Senhora Aparecida, por ser a mesma imagem”.

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“Nossa Senhora me dê a mão / cuida do meu coração/ da minha vida”

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