OPINIÃO: As novas regras de enfrentamento ao Crime Organizado agora em debate no Senado; retirada da força da PF atrasa, bem como a estadualização enfraquece Combate

Plenário do Senado Federal
(Foto: Pedro França/ Agência Senado)

Mesmo com o presidente da Câmara Federal, Hugo Motta, considerando vitória do PL Antifacção aprovado na terça-feira (18) com voto a favor de 9 deputados federais paraibanos e 2 contra (presidindo a sessão, Hugo não votou), a projeção é de forte embate da matéria no Senado Federal porque questões diversas, como o enfraquecimento da estrutura e ação da PF e ainda distribuição do recursos para estados ainda motiva apreensões e críticas da sociedade.

A rigor, as seis propostas ajustadas/reapresentadas pelo relator Guilherme Derrite, indicam aprimoramento da base do Centrão para inviabilizar a ação conjunta e uniforme do Governo Federal e entes estaduais e instituições correlatas para servir aos governos estaduais (SP, RJ,MG, GO, PR, RS) inviabilizando o SUSP (Sistema Único da Segurança Pública) abrindo assim formas de beneficiar o Crime Organizado, mesmo com narrativa de combate sistemático.

Este é o resumo da Ópera em que a Bancada Federal da Paraíba se presta, em tese, a essa articulação de divisionismo na estrutura da Segurança Pública nacional a exigir mais cada vez mais o reforço ao significado superior da PF em detrimento das forças policiais estaduais com interesse divisionista.

Como a segurança passou a ter interesse do Crime Organizado e até interferência indevida externa (vide EUA), parte da sociedade brasileira está buscando dividir para se sobressair com narrativa falsa e a merecer contestação permanente.

Chega de jogo!!!

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