O saldo da primeira reunião Pessoal, física, olho no olho, do presidente Lula com o maior líder americano Donald Trump na Malásia, neste domingo, em que ambos saem do encontro falando na perspectiva de “bons acordos” , bem diferente dos confrontos registrados com Tarifaço e punições a autoridades brasileiras – tudo se traduz em vitória da Diplomacia repondo a condução do processo sem que o presidente Lula precisasse de conduta subalterna.
Na prática, esta nova fase entre os dois líderes se deve à reposição de dados e efeitos produzidos pela Diplomacia brasileira repondo informações sobre a cena política e jurídica nacional bem distante do que construira anteriormente o deputado federal Eduardo Bolsonaro criando falsa narrativa a envolver seu pai, ex-presidente.
CONVERSAS ESCLARECEDORAS
A Casa Branca resolveu fazer seu “dever de casa” ao acionar personalidades americanas visando levantar no Brasil toda a realidade política e jurídica, inclusive com encontro registrado a envolver o vice-presidente Geraldo Alckmin no Rio de Janeiro, mudando expressivamente a narrativa oficial americana levando o presidente Trump a acenos positivos a Lula.
Este processo modificou completamente a posição do presidente americano na relação com Lula, sobretudo pelo papel do líder brasileiro de defender a soberania nacional, agora,
na reunião da Malásia, se dispondo a construir negociação entre os EUA e a Venezuela.
SUPERAÇÃO
Para chegar ao estágio de superação à vista, o presidente Lula foi incisivo em reafirmar a condição brasileira de preferência geopolitica com a América acalmando os EUA por entender a convivência com a China apenas no campo comercial, da mesma forma foi importante o papel dos empresários brasileiros e americanos em favor da superação do Tarifaço.
A partir de agora, se aceleram os entendimentos de revisão tarifária americana.
PAPEL HISTÓRICO
Sem dúvidas nenhuma, a performance do presidente brasileiro no conjunto das tantas missões desenvolvidas na conjuntura global, agora ampliando diplomacia e negócios com Indonésia e Malásia, provam que, apesar da torcida contra internamente promovida por despeitados políticos, Lula se credencia como grande líder internacional.
LULA “ É O CARA”
No primeiro governo em 2003, Lula começou a surpreender os EUA ao se posicionar contra a Guerra do Iraque afirmando que defendia como principal Guerra acabar com a Fome, algo que ele tem efetivado no Brasil aos longo de seus governos.
No governo de Barack Obama, Lula conseguiu negociar melhor com o Irã a questão das armas nucleares do que o próprio Obama recebendo do presidente americano a expressão – “Lula é Cara” – comprovadamente o é.
ÚLTIMA
“Quem sabe faz a hora/ não espera acontecer”
