Já faz tempo, os bastidores da saúde de Campina Grande comandada pelo prefeito Bruno Cunha Lima sofre ataques, mas à época por serem originalmente proferidos a partir de adversários, a exemplo do ex-candidato Jhony Bezerra, sobre desvios, eis que os efeitos terminavam no âmbito político, como coisa de adversários. Só que não eram.
Esta realidade, contudo, mudou desde que, recentemente, as acusações de desvios partiram de gente “pedigree” da dimensão do médico e empresário Dalton Gadelha acusando o prefeito de ter se apoderado de R$ 43 milhões de emendas parlamentares destinadas ao Hospital HELP.
Caso sério: segundo Dalton Gadelha, o assunto já é de conhecimento do Ministério Público a exigir medidas judiciais até com participação efetiva da Polícia Federal porque as possíveis causas também rendem escândalo.
Conforme Dalton em entrevista à nova mídia Rede Ita ancorada pela jornalista Milena Sousa, quem tem salvo a saúde pública de Campina é o governador João Azevêdo e os convênios, sem os quais tudo estaria num caos absoluto.
EFEITOS POLÍTICOS
A questão da gestão em si da Prefeitura de Campina revela sérios problemas a afetar a inserção do prefeito na disputa em curso para o Governo em 2026 porque ao acumular tantos problemas isto, em resumo, respingará no pré-candidato Efraim Filho e no Grupo Cunha Lima, principal avalista de Bruno.
Em síntese, este duro cenário implica e afeta fortemente o processo eleitoral em curso porque o saldo dessa cena típica de gestão abalada tira o discurso oposicionista como referência para aplicação do mesmo no estado.
ESTILO
Isso sem falar no estilo próprio de ser do prefeito, que tem se relacionado de forma a gerar muitas queixas de aliados.
Eis o resumo da ópera.
“VAI RESOLVER”
Já o prefeito assegura que vai resolver as pendências financeiras a envolver todo o sistema de saúde da cidade.
Agora é aguardar.
MUSEU JÁ REPERCUTE
Nos meios intelectuais, mesmo com a inauguração do Museu do Estado só prevista para 6a feira já repercute muito a estrutura física montada para o antigo Palácio da Redenção.
São muitos os comentários positivos mudando rumo da ocupação e visitação pública no local.
ÚLTIMA
“Em terra de cego/ quem tem um olho é rei”
