O poeta baiano cunhou como verdade filosófica permanente a tese da “grana que ergue e destrói coisas belas”, cuja leitura ao sabor do freguês pode até servir para refletir a novidade na política paraibana com a adesão de mala e cuia do ex-deputado federal José Aldemir em apoio à candidatura de João Azevêdo ao Senado.
Esse fato extraordinário costurado pelo expert em campanhas políticas de nome Aguinaldo Ribeiro anda movendo montanhas para fazer seu sobrinho governador do Estado.
Como se sabe, e as redes sociais amanheceram nesta segunda-feira reproduzindo falas duras e críticas de Aldemir no passado contra João, mas que, de uns dias para cá, não valem absolutamente nada porque a realidade mudou e é outra.
Este conjunto de dados e conjuntura expõem com todas as letras a força da estrutura em torno do governo a imaginar seu significado aplicado, devendo merecer trato com realismo pelo agrupamento em torno de Cícero Lucena.
O fato é que a realidade em torno de 2026 deve ser levada a sério porque na prática pode valer muito mais do que o sofisma da poesia Caetana onde o jogo é muito pesado. É preciso estar preparado para essa guerra de influência$.
E ainda tem os homens da mala!
Eis o resumo da ópera.
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