Afinal, que sociedade queremos para nossas novas gerações? E a política, enfim, para que serve?

Estamos na véspera de 2026 ancorados pelo sentimento de esperanças em novo tempo, mas que por força dos interesses localizados de setores da sociedade tudo termina emperrado na execução de políticas capazes de atender a todos, em especial os mais necessitados.

Em tese, se formos buscar as opiniões dos vários segmentos partidários, sem dúvidas a maioria vai falar de interesses sociais que, na prática, camuflam os projetos pessoais e/ou de segmentos específicos.

O MUNDO DA MANIPULAÇÃO

No Século XXI em diante, a essência da política vive há quilômetros de distância dos primados da Grécia e Roma antiga onde o exercício do poder convivia com lutas e interesses conflitantes de classes, mas tudo movido à hipótese do debate para a escolha da melhor proposta social. Isso não existe mais dessa maneira.

A sociedade contemporânea convive com a força da manipulação de dados exercida pelos mais poderosos financeira e ideologicamente interferindo nos rumos das comunidades incentivando a mentira e a desconstrução do valor das instituições para fazer vencer a disputa política tendo a Fake News como principal valor do atraso.

A existência do significado da extrema-direita em expansão é fruto dessa desconstrução em que os partidos, os governos, as instituições são tratados pelas Fake News da desmoralização social para imperar um novo modelo de política fascista e de eliminação das conquistas sociais.

O fato é que estamos diante de uma nova fase de futuro social a merecer mais cuidado na convivência com a informação precisa para evitarmos a ascensão das políticas de exclusão diante da desmoralização das instituições sociais. É isso é muito grave porque anula o real debate sobre nossos reais interesses enquanto humanidade.

Coitadas das novas gerações neste aspecto de formação intelectual.
Precisamos enquanto sociedade reagir.

VOTO É VOTO

O senador Veneziano Vital apareceu ontem ao lado do senador Efraim Filho, pré-candidato ao governo pela oposição em 2026.

Este é o saldo da política impositiva das emendas que dão aos parlamentares interferência nos executivos municipais.

É fato.

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“O olho que existe / é o que vê”

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