Os tempos atuais falam por si só ao atestar movimentos militares dos EUA na Nigéria e na América Latina, muito mais do que o foco na Venezuela, atraindo instabilidade no Continente – típico saldo do interesse nefasto da Indústria Armamentista americana, que vive de guerras.
Precisamos ter a consciência também de que esse modelo também se aplica à Rússia – outra potência bélica, que vive de guerras.
O REAL INTERESSE
Muito além da instabilidade específica na América do Sul e na Venezuela no particular, os EUA
insistem em adotar a tática de guerra em descompasso com o interesse das Nações tendo foco determinante em se apossar do petróleo venezuelano.
O argumento de combate ao narcotráfico contém mesmo apelo fictício do que em 2003 adotou o presidente George Bush para invadir o Iraque sob argumento, também comprovado fictício, de que Sadam Houssein produzia armas nucleares – tudo invenção de olho no petróleo iraquiano.
A LIÇÃO DA CHINA
Diferente da política expansionista e invasora dos EUA, os chineses expandem negócios no mundo ao invés de guerras e têm em face disso criado as condições de disputar a hegemonia econômica através dessa tática.
PAPEL DE LULA
Embora a ONU tenha se manifestado contra as ações americanas no Caribe, se faz preciso entender que somente o presidente Lula pode mediar com êxito uma saída para o conflito.
Queiram ou não, ele é o CARA!
ÚLTIMA
“O olho que existe / é o que vê”

