WS: Ainda há tempo para se impedir a invasão e/ou guerra na Venezuela; EUA precisam aprender a lição da China

Imagem: Jason Lee / Reuters / Agência Brasil

Os tempos atuais falam por si só ao atestar movimentos militares dos EUA na Nigéria e na América Latina, muito mais do que o foco na Venezuela, atraindo instabilidade no Continente – típico saldo do interesse nefasto da Indústria Armamentista americana, que vive de guerras.

Precisamos ter a consciência também de que esse modelo também se aplica à Rússia – outra potência bélica, que vive de guerras.

O REAL INTERESSE

Muito além da instabilidade específica na América do Sul e na Venezuela no particular, os EUA
insistem em adotar a tática de guerra em descompasso com o interesse das Nações tendo foco determinante em se apossar do petróleo venezuelano.

O argumento de combate ao narcotráfico contém mesmo apelo fictício do que em 2003 adotou o presidente George Bush para invadir o Iraque sob argumento, também comprovado fictício, de que Sadam Houssein produzia armas nucleares – tudo invenção de olho no petróleo iraquiano.

A LIÇÃO DA CHINA

Diferente da política expansionista e invasora dos EUA, os chineses expandem negócios no mundo ao invés de guerras e têm em face disso criado as condições de disputar a hegemonia econômica através dessa tática.

PAPEL DE LULA

Embora a ONU tenha se manifestado contra as ações americanas no Caribe, se faz preciso entender que somente o presidente Lula pode mediar com êxito uma saída para o conflito.

Queiram ou não, ele é o CARA!

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