João Azevêdo não fecha prazo para aliados decidirem entre Lucas e Cícero e minimiza atrito entre Pollyanna e Tião Gomes

João Azevêdo WSCOM
Governador da Paraíba, João Azevêdo. Foto: Anderson Costa / WSCOM

O governador João Azevêdo (PSB) reforçou, nesta quinta-feira (18), que não trabalha com prazos fechados para que os políticos escolham se apoiarão Cícero Lucena (MDB), agora adversário, ou Lucas Ribeiro (PP) para a disputa eleitoral de 2026. Questionado se pretende estabelecer uma data para definir quem permanece ou não no projeto político para as eleições, João  afastou qualquer definição rígida.

Siga o canal do WSCOM no Whatsapp.

“Não, não tem para prazo. Eu sempre digo que data marcada tem Natal, tem Ano Novo, tem São João, São Pedro, mas na política não, na política a gente conversa e tem sido acomodado e é natural que os movimentos acontecem dentro aconteçam dentro de tempos que são normais”, afirmou.

Sobre o PSB, o governador lembrou que o partido já sinalizou seu posicionamento e citou mudanças recentes na relação com a Prefeitura de João Pessoa: “O PSB já demonstrou a sua posição várias pessoas que estavam alinhadas lá com a prefeitura, já deixaram a prefeitura e a gente continua fazendo o trabalho que precisa ser feito”.

Disputa em Cabedelo

No campo municipal, ao ser provocado sobre a possibilidade de o ex-deputado Ricardo Barbosa disputar a Prefeitura de Cabedelo com apoio do governo, João Azevêdo tratou o tema como uma construção coletiva.

“É uma possibilidade. Nós temos que sentar e discutir com os partidos que compõem a nossa base para encontrar esse nome”, declarou. Em seguida, confirmou que o diálogo já ocorreu: “Conversou comigo e se colocou à disposição”.

Imbróglio entre Tião e Pollyanna

O governador também comentou as críticas feitas pelo deputado Tião Gomes à Secretária Pollyanna Dutra  e a ameaça de instalação de uma CPI para apurar o uso de recursos. Segundo João Azevêdo, a situação deve ser resolvida com diálogo.

“Isso é são discussões às vezes quando você tem um interesse contrariado. Isso é sentar, dialogar e encontrar o caminho”, afirmou. Ele negou qualquer bloqueio de emendas parlamentares: “Primeiro porque nós não travamos recurso de emenda de quem quer que seja. Essa é uma questão precisa ser entendida. Segundo, é preciso que sejam apresentados os projetos para poder ser liberado o recurso”.

Mais Posts

Tem certeza de que deseja desbloquear esta publicação?
Desbloquear esquerda : 0
Tem certeza de que deseja cancelar a assinatura?
Controle sua privacidade
Nosso site utiliza cookies para melhorar a navegação. Política de PrivacidadeTermos de Uso
Ir para o conteúdo