Diferentemente de 2022, quando na disputa para o Senado não ficou publicamente com Bolsonaro ou Lula, agora, em 2026, o senador Efraim Filho vai precisar ancorar sua disputa ao governo a um vínculo nacional para presidente.
Logo agora, quando sinaliza optar por Bolsonaro, eis que todas as condições postas à frente tratam da inviabilidade eleitoral de disputa do ex-presidente, recentemente indicando o filho, senador Flávio como candidato a presidente, e não o original.
São vários aspectos a surgir deste novo cenário dentro de premissas muito além do fator ideológico de extrema direita porque efetivamente o impacto da candidatura do filho preserva muito mais o sobrenome do que estrutura de viabilidade eleitoral.
Se tudo isso procede, que outros nomes podem surgir no cardápio de nome dentro do campo de direita, vide Tarcisio de Freitas e Ronaldo Caiado, com quem o senador tem diálogos e proximidade? Buscar outro nome, resolve?
Eis o dilema a tomar conta da agenda de Efraim Filho na direção de 2026.
GUERRA NOS BASTIDORES
Até o prazo de formalização das candidaturas oficiais em agosto muito água há de rolar nos bastidores da cena política estadual, sobretudo entre os nomes surgidos a partir da base de governo.
Já começaram as escaramuças com queixas mútuas, embora tudo seja apenas o começo.
PEDRO DE FORA
A dados da conjuntura atual, o futuro político do ex-deputado Pedro Cunha Lima se distancia cada vez mais do manequim de candidato ao Governo, até mesmo a vice, como especulava-se.
Danado é que ele precisa definir o que quer.
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“O olho que existe/ é o que vê”
