Cidades americanas, incluindo na Carolina do Norte e em outros estados, foram palco de grandes manifestações contra o presidente Donald Trump. Os protestos, que ocorreram no sábado (18), foram organizados por ativistas e cidadãos.
A mobilização faz críticas às diretrizes do presidente americano, Donald Trump, especialmente nas áreas de imigração, educação e segurança. De acordo com os organizadores, essas políticas estariam conduzindo o país a um cenário de concentração de poder e enfraquecimento democrático.
“Não há nada mais americano do que dizer ‘não temos reis’ e protestar pacificamente”, afirmou Leah Greenberg, cofundadora da organização progressista Indivisible, que lidera as marchas. Mais de 300 grupos de base e a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) apoiaram o movimento.
Organizadores e veículos de imprensa relataram que manifestações contra a figura política norte-americana foram realizadas simultaneamente em mais de 2.600 cidades. Nos Estados Unidos, houve atos em várias cidades e grandes aglomerações em Washington, D.C.; no exterior, registros foram feitos em Londres, Madri e Barcelona. Em geral, as ações se apresentaram como protestos de rua com discursos, cartazes e concentração de público; também houve cobertura sobre presença policial e fluxos de trânsito alterados em pontos de protesto.
As manifestações, amplamente divulgadas com a frase “No Kings”, atraíram um público diversificado que expressou preocupações sobre o futuro democrático do país e as políticas do presidente.