Efeitos da condenação abrigam resistência, mas na defesa sem anistia aos condenados com Brasil fazendo história

Jair Bolsonaro

A ampla repercussão da decisão do Supremo Tribunal Federal ao condenar pela primeira vez um ex-presidente da República, ex-ministros inclusive militares de alta patente ainda hoje faz história dentro e fora do Brasil.

Símbolos da comunicação global, como o The New York Times considerando que o Brasil deu lições aos Estados Unidos de firmeza, soberania e zelo com a Democracia é mais um atestado de que o Supremo agiu de forma correta, constituciona e sensata ao oferecer amplo direito de defesa. Não ainda pressões externas.

A propósito, veículos de comunicação históricos do Brasil, a exemplo do Jornal O Globo, faz em Editorial também amplamente repercutindo a defesa processual do STF reforçando a importância histórica da votação defendendo a inexistência de espaços para anistia como pretendem setores localizados.

O fato é que vamos conviver a partir de agora com desdobramentos diante da pressão manifesta de agrupamentos políticos de Direita querendo forçar barra, mas o presidente da Câmara Federal, Hugo Motta, é convocado a resistir a não oferecer pauta para esse tema no Legislativo.

O Brasil, enfim, precisa assegurar a prevalência da decisão do STF sem capitular nem admitir anistia, posto que a gravidade da tentativa de Golpe fartamente comprovada exige que as punições tenham até significado pedagógico para a nossa História.

Não somos Republiqueta de Bananas!

Efraim Filho

Como na política não há espaços vazios restou ao senador Efraim
filho optar pela tendência mais radical e conservadora da cena política nacional e estadual abrandando o bolsonarismo por inteiro.

Nem mesmo Ronaldo Caiado, da intimidade de seu pai homônimo, teve vez na nova fase do senador.

Vai conviver com os efeitos de sua decisão.

À caça de prefeitos

Enquanto Cícero Lucena vive a Caminhada de Compostela, o pré candidato do governador, Lucas Ribeiro, convive com Contatos permanentes com prefeitos buscando consolidar bases municipais.

30 anos em Mariz

Próxima terça-feira, 16, no auditório da OAB a sociedade paraibana está convidada a participar da solenidade de 30 Anos da morte do ex-governador Antônio Mariz –
Político e homem publico singular.

Voltaremos ao tema.

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“O olho que existe/ é o que vê”

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