O julgamento de Bolsonaro e réus, a divergência do ministro FUX no STF e a surpresa por divergir do que ele próprio

Era tudo o que o bolsonarismo e os tentores americanos queriam para colocar mais lenha na fogueira da conjuntura envolvendo o STF e o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro bem como demais réus alegando incompetência da Corte para o fim específico de julgamento em curso.

Foi mais além: em seu voto alega inexistir provas para o argumento da PGR de formação de organização criminosa nos autos.

São situações que se confrontam com as duas outras posições do Procurador Geral em contrário bem como dos ministros Alexandre de Morais e Flávio Dino em voto na sessão anterior gerando neste caso cenário de contestação.

CONTRADIÇÃO

Em seu voto, Fux ao pedir nulidade do processo por entender não constatar provas no caso da formação de organização criminosa no ato de 8 de Fevereiro, ele se contradiz até porque votou diversos casos do processo sem reclamar da falta de foro.

Alegar incompetência da Corte é rasgar seus próprios conceitos anteriores de admissibilidade dos autos processuais, mesmo com argumentos bem elaborados.

Tenho dito.

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