Vamos combinar: é o Brasil e o Mundo quem precisam de Lula na nova governança global, atestam os fatos

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A alta repercussão positiva do desempenho de Lula na entrevista famosa no Jornal Nacional, da Rede Globo – olho no olho com William Bonner e Renata Vasconcelos – é marco histórico do significado de como o presidenciável apresenta o melhor desempenho entre os candidatos a Presidente da República por sua capacidade singular de tratar e resolver problemas nacionais e internacionais.

É evidente que a ala bolsonarista com seu estereótipo de grosserias não assimila nem admite a força da realidade em torno de Lula mas, sem tirar nem por a conduta e consciência de seu papel na geopolítica internacional cada vez mais se sacramentam na direção de 2 de outubro vitorioso para a Democracia.

Lula tem exposto com domínio absoluto todas as questões básicas de profundidade em torno de um candidato preparado e de perspectiva apontando saídas para os graves problemas da economia, dos desvios, da corrupção, da vida humana e ambiental saudáveis, mas nenhum dos temas tem sido mais forte na sua narrativa do que sua capacidade de construir pontes /soluções com adversários não tratados como inimigos.

Não há comparação entre a performance de Bolsonaro diante do estilo e conteúdo consistente apresentado por Lula, cuja visão sobre o novo papel da geopolítica internacional comprova a importância singular de que é o Mundo quem precisa da sabedoria do ex-presidente.

Embora já distante na cronologia, ainda vale à pena lembrar e destacar o clichê autêntico sobre Lula apresentado por Barack Obama lá atrás: ele, de fato, é o CARA.

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