O mundo acompanha diversas tragédias registradas atualmente no mundo por reações ambientais, como a enchente desastrosa no Sudeste dos EUA, da mesma forma às enchentes no Sul da Bahia gerando mortes e desabrigados em larga escala.

Não há como negar que este cenário é fruto e efeito do que a COP 26, recentemente na Escócia, simplesmente negou adotar de medidas de punição para os Países responsáveis pelos graves problemas ambientais- entre eles nos EUA e Brasil estão neles – de agressão a causar os problemas de agora.

ESTADO SOLUÇÃO

Os dados da realidade atual nos EUA e Brasil com a grave situação registrada somente projeta perspectiva de superação de cenário solucionador porque o Estado enquanto formulador de políticas é, antes e depois, quem resolve os graves problemas de uma sociedade.

Nos EUA, por exemplo, atestou-se nesta tragédia no Sudoeste que há um grande número de americanos em condição abaixo da pobreza, da mesma forma na Bahia, no Brasil, cuja realidade somente será possível com a participação decisiva do Estado.

FALSO DISCURSO

Nos últimos tempos no Ocidente, sobretudo, avança uma cultura produzida por novas gerações tanto americanas e baianas de que se faz indispensável para resolver os problemas humanas a redução da participação do Estado na vida da sociedade na famosa tese “Estado mínimo”.

O argumento dessa gente nova é de que a corrupção só existe pela existência do Estado, o que não é verdade absolutamente, por isso defendem a redução do Estado em nome da iniciativa privada, mas todas as grandes crises do mundo foram resolvidas pelo Estado e não pela iniciativa.

SÍNTESE

Em pleno 2021, diante dos graves problemas ambientais e sociais e registrados nos EUA e Bahia, é o Estado quem resolve definitivamente apesar da gravidade dos efeitos da tragédia.