E eis que a Paraíba vive nesta sexta-feira um momento extraordinário de reflexão sobre a contribuição intelectual de seus filhos sobre os dramas sociais e econômicos na historia, a partir do engenho singular do escritor José Américo de Almeida, agora merecendo reeleitura do também paraibano Marcos Formiga e outros autores sob o signo e inspiração do genial Celso Furtado a merecer comemorações.

“A Paraíba e Seus Problemas” em 2024 se traduz na prática num mergulho histórico da genialidade de José Américo de Almeida traduzindo a realidade de época em documento muito além da Literatura instigando desde o Século passado a exigir melhor zelo dos gestores para os dramas antigos.

José Américo se refere, por exemplo, a temáticas ainda atuais a partir dos efeitos da seca e das urgências nos recursos hídricos, como atualiza o professor doutor e escritor Marcos Formiga atraindo para sua reflexão olhares críticos contemporâneos de outro paraibano genial, no caso Celso Furtado, a dar maior amplitude ao contexto inserindo o Nordeste inteiro no alvo das atenções.

OS DRAMAS ATUAIS

É certo que na conjuntura atual, a questão em torno clima semi-arido ainda nos afeta dentro do bioma da caatinga a exigir políticas consistentes de convivência e enfrentamento atualizado para melhor a vida dos paraibanos.

Daí a exigência de ações efetivas de combate à desertificação – assunto atualmente em pauta nos Tribunais de Contas – porque a gestão dos recursos hídricos, vide a Transposição, Ramal do Piancó, Acauã-Araçagi, Transparaiba, etc se apresenta como instrumento fundamental para atenuar os dramas sociais. Neste quesito, como em outros temas, a gestão em curso responde às urgências.

SOMATÓRIO DE FORÇAS

Ressalte-se a unidade de ação elaborativa conjunta reunindo Fundação Casa de José Américo, Academia Paraibana de Letras e Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba de construir assim tamanha comemoração do Centenário.

Aliás, há também de registrar a presença fundamental do Senado Federal patrocinando a impressão das duas edições – aspecto que atrai a influência do senador Veneziano Vital, vice-presidente.

O Governo João Azevêdo, por fim, cumpre oportunidade singular diante de tamanha obra de dimensão histórica.

DESERTIFICAÇÃO

Nesta sexta-feira ainda o Tribunal de Contas do Estado, através do conselheiro Fernando Catão, reúne representantes de diversos tribunais do Nordeste e de diversas instituições para discutir o tema do enfrentamento à Desertificação.

Muito bom saber de que há mais cuidados para além do zelo com recursos públicos.

NOVIDADE NA UFPB

Representantes de diversos Centros da UFPB decidiram na quinta-feira (14) à noite lançar o nome do professor doutor Lucidio Cabral, diretor do Centro de Informática para Reitor tendo como vice o professor doutor João Euclides, do CCS.

A articulação visa ampliar as bases e seus apoios para formatação de um programa de gestão inovador,
Transformador e inclusivo dentro das bandeiras de luta das comunidades universitárias.

ÚLTIMA

“O olho que existe/ é o que vê”