Diz o ditado popular que, quando um não quer dois não brigam. A essência do adágio é a senha que se apresenta na atual cena da FIEP – Federação das Indústrias da Paraíba – com sinalização clara de que segunda-feira, 25, estar-se-á diante de nova fase institucional com eleição e posse da nova diretoria sob o comando do empresário Buega Gadelha.

Se reparar bem, o presidente reconduzido tem convivido com um embate anterior insano, absolutamente maluco e inconsequente levando-o a ter que exercitar modos de existência superando a mais odienta perseguição já vista na federação da indústria paraibano. Não precisa gostar dele, mas tem de respeitá-lo pela condição vitoriosa e legal em todas as instâncias.

O fato é que a partir da próxima semana, a FIEP passa a conviver com nova agenda para dentro e fora do sistema empresarial oportunizando, ainda bem, pautas e temáticas voltadas à política de desenvolvimento estadual inserindo, por exemplo, a logística ferroviária como base de projeto fundamental ao escoamento da produção de Cabedelo a Cajazeiras.

Esta é uma pauta que o governador João Azevedo precisa incorporar nos seus desafios de futuro próximo porque conduz a uma nova realidade econômica, agora possível com investimentos exteriores onde a China até se dispõe a investir para obter ganhos financeiros no empreendimento.

Mas, pelo que consta, Buega anda sintonizado com a pauta nacional da Reforma Tributária ainda em discussão no Senado, assim como
Temáticas contemporâneas voltadas à inovação do segmento à base da IA e vanguardas tecnológicas. Ele anda muito antenado.

O fato é que, de uma vez por todas, se faz fundamental a convivência serena e civilizada a partir de agora mais do que nunca porque a FIEP precisa ter condições para por em prática novo tempo de incentivo e investimentos longe da catilinária pobre e inconsequente pois precisa ser trocada pela civilidade e bons modos de convivência coletiva.

Eis o novo tempo da FIEP.

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“Quem sabe faz a hora”