Em pleno período de solidariedade nacional diante da tragédia climática no Rio Grande do Sul eis que na Paraíba, Santa Rita especificamente, a prefeitura corre em caráter de urgência para privatizar os serviços básicos do município.

Antes de chegarmos à análise ao mesmo advertência ao perigo causado pela medida do prefeito Emerson Panta, lembremos que esse modelo de desmonte em Santa Rita tem como parâmetro, por exemplo, o fato de que a tragédia no Rio Grande do Sul foi precedida de quase 500 normais ambientais modificadas pelo governador Eduardo Leite causando o caos vivido agora.

A rigor, o mesmo modelo gaúcho começa a se apresentar na cena paraibana porque a pressão e/ou urgência de se votar matéria tão fundamental significa não revelar à sociedade os equívocos e retrocessos dos serviços básicos com a privatização.

A saúde, por exemplo, da mesma forma o saneamento básico tão fundamentais para qualquer sociedade não podem ser votadas sem amplo debate visando evitar definitivamente os graves problemas causados com a privatização dos serviços hídricos da cidade.

A sociedade precisa se mobilizar e correr à Câmara para evitar tamanho desserviço à população de Santa Rita.

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