Porque Fátima Bezerra e João Azevêdo se credenciam para nova fase do Consórcio Nordeste visando avanços

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De 2018 a 2022 os nove estados do Nordeste brasileiro conviveram com a mais articulada resistência e oposição ao diálogo construtivo visando efetivação de políticas, em especial na pandemia, promovido pela retaliação do Governo Jair Bolsonaro, cuja realidade gerou a consolidação do Consórcio Nordeste significando forma coletiva de superação. Agora, este Fórum se prepara para nova fase em que os reeleitos governadores Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte) e João Azevêdo (Paraíba) se credenciam para possíveis coordenações de processos.

Não fosse essa engenharia política, que acabou substituindo o papel da SUDENE, os estados nordestinos teriam enfrentado o mais duro golpe institucional da União contra os entes federativos nordestinos.

O PAPEL DE LÍDERES

O Consórcio teve nos governadores Rui Costa, da Bahia, Wellington Dias, do Piauí, e agora de Paulo Câmara, de Pernambuco, a condição de três timoneiros a constituir comissões temáticas, em especial a do Comitê Científico, condutor extraordinário para o Nordeste ser referência no combate à pandemia, onde Bolsonaro jogava contra os Estados e a sociedade.

A rigor, é preciso admitir e destacar que foi o Consórcio quem construiu politicamente diversos comitês temáticos a constituir e resolver os muitos movimentos das diversas áreas do planejamento público, a partir de Rui Costa, na sequência Wellington e na atualidade Paulo Câmara.

FUTURO À VISTA

Olhando para janeiro em diante, o Nordeste se mantém com maioria dos governadores alinhados com a frente Progressista, mesmo precisando ajustar e conviver com os governadores eleitos de Pernambuco, Raquel Lyra, e Fábio Mitidieri, de Sergipe.

Entretanto, dentro do pragmatismo conjuntural existente, não há como ignorar a reeleição de Carlos Brandão, do PSB, do senador eleito Flávio Dino, mesmo assim foram as reeleições de Fátima Bezerra no primeiro turno e de João Azevedo no segundo a credenciar-lhes na nova composição pelos resultados políticos e de gestão.

Síntese: a nova articulação política do Consórcio em alinhamento com o futuro Governo de Lula passa por este encaminhamento. No mais é só filosofia.

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