Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

O tempo de lutas diferentes de 1º de Maio


30/04/2015

Foto: autor desconhecido.

A fase contemporânea da sociedade brasileira, em particular da Paraiba, acena como tempo de convivência civilizada entre as diversas camadas sociais, embora nem sempre seja assim, porque o conflito de classes é medonho, insaciável, com partes querendo o melhor para si. Independentemente de ganhos sociais, não dá para ignorar que a grande massa (de trabalhadores) tem conquistado ao longo dos tempos valores que precisam ser, no mínimo, preservado enquanto conquistas.

Agora mesmo, vamos a partir da próxima semana, no Senado Federal, discutir – melhor dizendo, decidir – sobre a mais importante matéria conjuntural entre Capital e Trabalho, que é a Terceirização.

O setor privado defende a necessidade de modernizar a Lei Trabalhista com novos modelos de composição empregatícia, enquanto a parte mais afetada aponta realidades comprovando perdas históricas.

Não tem meio termos nem meia conversa, ou é uma história ou outra. A Coluna, por exemplo, se acosta ao entendimento de que a classe trabalhadora não pode perder ganhos históricos, por isso entende a Terceirização como um mal contemporâneo a merecer reprovação.


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