Geral
O Exército, ainda Ricardo e a segurança
18/04/2007
RECIFE – Estar acompanhando as novidades, sobretudo conjunturais e/ou econômicas a partir da capital pernambucana é condição que fomenta perspectivas e crescimento na forma de se encarar desafios e gerar novos valores na direção do futuro. Nada disso, entretanto, arrefece o olhar e zelo com as coisas e fatos acontecidos em nossa aldeia tabajara.
Foi o que senti durante toda a quarta-feira em que nos revezamos entre audiência com o Estado Maior do Exército, a partir do General Jarbas, que considerou a Revista NORDESTE como excelente e com empresários de diferentes setores, ávidos por comentar ou projetar os novos investimentos que devem definitivamente tirar Pernambuco da condição de província.
Antes, contudo, de entrar na seara macro-econômica do Nordeste me vejo sensibilizado ainda a abrir espaços para reinserir na Coluna o conteúdo do que expressamos de ontem em diante na rearrumação do Governo Ricardo.
Devo, antes de tudo, lembrar que temas assim fazem encher nossa caixa com dezenas e dezenas de e-mails a favor e contra o contexto expressado.
Como democrata que sou, abro espaços para comentários de assessores e aliados de RC considerando que exagerei na dose ao achar o prefeito exclusivista. Não é nada disso, meu caro Walter, pois quem conhece de perto o prefeito sabe do valor que ele dá às pessoas e ao conjunto dos partidos políticos, disse-me um auxiliar.
Outro foi mais longe: É injusto querer comparar Ricardo a outros personagens como Collor, por exemplo, pois o prefeito foi formado e exerce o mandato com democracia plena, portanto, ouvindo a todos os aliados.
Uma aliada, também do prefeito, pegou pesado ao condenar sua (minha) visão, que se aproxima mais dos adversários do que da realidade.
Por necessidade de por os pontos nos iis nem estou a serviço da Oposição, nem estarei, da mesma forma que na proporção inversa na relação com o Governo, pois mesmo respeitando-o considero indispensável o exercicio da critica elevada em cima de valores maiores do que picuinha da aldeia.
É assim que agimos e haveremos de agir.
O Exército na sociedade
A causa da audiência com o Comando do Exército do Nordeste teve como mote o acompanhamento que a WSCOM e, especialmente, a Revista NORDESTE têm feito sobre as diversas editorias que dizem respeito ao jornalismo ágil, ético e em tempo real.
– Está evidente e é fácil de constatar o nível excelente da Revista afirmou o comandante, General Jarbas, acrescentando que antes era leitor da Veja, agora também sou da Nordeste.
Mas, um dos temas mais demorados na audiência, foi a temática das ações desenvolvidas pelo Exército no campo social, a exemplo do controle do carro-pipa no semi-árido nordestino, mesmo com uma advertência do comandante:
– Estamos agindo no controle, embora a responsabilidade pelo envio dos recursos que asseguram a contratação dos carros-pipa seja do Ministério da Integração Social, portanto, quando há atraso isso não tem nada a ver com o Exército afirmou.
Violência em pauta
A partir das 9 horas desta quinta-feira, parte das atenções se volta para esta capital onde vão se reunir todos os secretários de segurança do Nordeste com o ministro da Justiça, Tarso Genro, onde a pauta é o conjunto de medidas para combater a violência na região.
Todos os secretários já confirmaram presença, inclusive com acompanhamento de jornalistas paraibanos.
Vejamos no que vai dar.
Ainda a Micarande
O publicitário Lucas Sales ligou no final da manhã para dizer que a versão 2006 da Micarande reproduziu um tempo de participação no mesmo nível dos antigos carnavais.
Ele observou, também, que em Campina o carnaval se convencionou nesta fase, portanto, não pode ser comparado a outros fora de época.
Mesmo assim, entende que estão sendo processadas novidades como a inclusão de novos ritmos, a exemplo do reagge, etc.
Última
Por tanto amor/ por tanta emoção/
A vida me fez assim/ doce/atroz/manso/feroz/
Eu caçador de mim…
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