No Paraná, duas novas mortes de jovens em escola diante da expansão e do perigo da violência; já são 33 ataques e vítimas

Imagem Substituída

 

O Brasil anda acompanhando de forma preocupante as novas cenas de violências praticadas em escolas, como agora se registra no Paraná com dois jovens namorados mortos por ex-aluno de forma impensada, sobretudo num estado de nível qualificado reconhecido.

Se reparar direito, tanto o Paraná quanto Rio Grande do Sul e Santa Catarina são estados com registros de células nazistas envolvendo jovens e, coincidentemente, registrando o uso em sequência da violência a assustar a todos.

As estáticas comprovam que cenas como as do Paraná derivam de desvios psicológicos comumente movidos por grupos/guetos forjados na estruturação de atos de violência a causar tragédias, vide o que acontece nos EUA nesse nível e com frequência.

Segundo levantamentos, no Brasil, já são 33 ataques com violência extrema a escolas em pouco mais de 20 anos (entre janeiro de 2002 e maio de 2023). É o que diz estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Nesse período, 36 pessoas morreram, sendo: 25 estudantes (15 meninas e 10 meninos); quatro professoras; uma coordenadora; uma inspetora; cinco atiradores (suicídio).

Em síntese, trata-se de grave drama público a exigir ação imediata de autoridades e legisladores para enfrentar com antídotos essas situações típicas de tragédia.

Tem uma parte da sociedade com graves problemas mentais a merecer tratamento adequado.

Nossa solidariedade às famílias de Luan e Karoline, também namorados.

ÚLTIMA

“Onde houver trevas/que eu leve a luz…”

Mais Posts

Tem certeza de que deseja desbloquear esta publicação?
Desbloquear esquerda : 0
Tem certeza de que deseja cancelar a assinatura?
Controle sua privacidade
Nosso site utiliza cookies para melhorar a navegação. Política de PrivacidadeTermos de Uso
Ir para o conteúdo