Para Ariane e todos os Sá

Enquanto a cidade convivia com variedade de opções, nesta sexta-feira, 10, no ECCB, dezenas de pessoas tomadas de encantamento pela história do bairro do Miramar se reuniram para festejar todo esse tempo de realidade socioeconômica do bairro.

A existência há décadas da Granja Santana como residência do governador simboliza status inédito a merecer reconhecimento, mesmo diante volta e meia do debate pequeno sobre essa simbologia. Os Soares de Oliveira deixaram esse legado, agora com amparo oficial. Seja como for, só Miramar dispõe desta riqueza simbólica.

COMO FOI

Bom, movidos pelo sentimentalismo puro de uma gente tomada de celebração à história e liderados por um grupo de moradores, eis que “miramareenses” resolveram mergulhar no passado, como que perpetuando um processo de vida coletiva iniciado nos anos 50 com a construção de casas para funcionários, com a classe média em si se impondo, até chegar onde chegou de pomposidade.

Miramar é a vida pulsante de gente com perfis diferentes mas que, com sua posição geográfica acabou servindo de intermediário da evolução econômica da cidade fazendo como uma espécie de ponte entre a área do Espaço Cultural por exemplo até a parte mirante do bairro entregando toda a beleza a Tambaú.

HISTÓRIA DE AVANÇOS

O clube Cabo Branco é, sem dúvidas, o patrimônio público mais expressivo do bairro porque convive dentro de sua estrutura com a consolidação de uma história de Poder servindo de formação, sobretudo esportiva e de lazer, afora os antigos carnavais.

Não há como vislumbrar tantas fases da história de Miramar sem inserir o significado para toda a cidade do ECCB.

GENTE “JOVEM” REUNIDA

Como acontecera anos atrás, o Cabo Branco reuniu nesta sexta-feira muitos jovens de épocas distantes ligados no prazer de viver a vida celebrando os novos tempos mesmo que preservando os valores humanos de sempre.

Foi uma tarde/noite deslumbrante, mesmo que tenha sentido falta da picada das muriçocas do Miramar. Valeu!

ÚLTIMA

” Abram alas/que elas vão passar”.