João Pessoa e a surrada tese do caranguejo; a cidade precisa mesmo é discutir o futuro de forma sustentável

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Na democracia, em qualquer que seja o ambiente, o debate sempre se apresenta como salutar, sobretudo quando se trata de coletividade e anseios na direção das novas gerações. É exatamente o que se almeja nestes tempos de recomposição de projetos políticos e estruturais no país, em particular na capital da Paraíba, João Pessoa.

O caráter pedagógico de manter o debate como elemento da nova construção, entretanto, nos faz remeter à pauta que se intenta nas Casas Legislativas em torno da antiga e velha cantilena perrepista em torno da mudança do nome da Capital paraibana, cujos argumentos se assanham como insustentáveis, revanchistas e fora de hora porquanto há consolidada uma natureza histórica já resolvida.

CULTURA DE CARANGUEJO

Conta a lenda que quando o Hotel Tambaú existia, certa vez um turista ao comprar uma lata de caranguejos na frente do estabelecimento e subir até a recepção com eles, foi abordado pelo recepcionista reclamando dele estar portando os caranguejos.

– O senhor não percebe o perigo desses caranguejos para outros turistas? Imagine se eles saltam da lata, que problemas vão criar – disse o recepcionista.

No que o turista respondeu, bem lembrando a cultura de caranguejo em setores de nossa sociedade na fase atual:

– Calma, não haverá problema algum porque os caranguejos de baixo ao invés de ajudarem os de cima a subir, só puxam para baixo, portanto, isto é o que prevalece, teorizou o turista.

O FUTURO SIM

A rigor, João Pessoa dispõe de muitos assuntos e pautas prioritárias do que remoer o passado, repito revanchista, posto que nossas gerações precisam de novos estímulos, meios e condições para encarar a nova fase do Milênio.

Precisamos simplesmente cair na real, posto que a pauta no tempo está defasada e só satisfaz a interesses mesquinhos.

Melhor mesmo é nos preparar para manter o Código estabelecido pelo governador João Agripino para preservar nossa orla dos Espigões. Isto, sim.

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“No recanto bonito do Brasil/ sorri a minha terra amada”

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