E agora, como conviver com tendência se espalhando de voto em João e Ricardo? Há que cuidar da parte legal, único fator questionável

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A dinâmica da atividade política é algo comumente comparativo à tese conhecida de Manoel Gaudêncio tal qual olhar ao céu e no retorno ter outra posição das nuvens, como se aplica, por exemplo, na atual conjuntura da Paraíba.

Embora o processo eleitoral esteja apenas em curso com projeções de algumas novidades até as convenções em agosto, chama a atenção os indicativos das menções das pesquisas criando tendência de voto popular em João Azevêdo à reeleição e em Ricardo Coutinho para Senado.

Não, isto não é torcida nem manipulação de dados, é a realidade nua e crua a conviver com um aspecto decisivo, que é a elegibilidade do ex-governador, algo que inspira sentimento pitbull em parte de seus aliados quando se trata desta questão.

Não há como do ponto de vista racional lógico ignorar esse aspecto como fundamental porque é desta situação que saberemos, enfim, o nome do futuro senador. Há quem defenda a tese de elegibilidade, embora precisando conviver com 2 decisões do TSE , à unanimidade, em contrário.

Seja como for, tanto a turma do governador quanto do ex-governador tem ouvido essa cantiga Paraíba à fora.

É isto que perturba Efraim Filho, pois desses ventos depende seu futuro.

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“Em terra de cego/quem tem um olho é rei”

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