Mesmo em meio a fatos cotidianos da política, da economia, comportamentos, etc se renovando a cada dia – vide as pautas de eleições no Congresso Nacional, as agendas dos governos, os registros policiais, etc tomando conta – neste momento também se faz fundamental ajustarmos a nossa atenção para com os efeitos da Inteligência Artificial em nossas vidas de humanos cercados de robôs ocupando cada vez mais espaços.

A abordagem deriva de uma série de conteúdos já disponíveis nas diversas plataformas, inclusive na Globonews com a série “Robôs Sapiens” expondo com riqueza de detalhes os avanços da robótica a partir de imensas pesquisas exitosas em diversos países do mundo inserindo o robô em tarefas humanas.

Este é o efeito prolongando do uso do algoritmo em experiências de acompanhamento da Inteligência Artificial nos processos repetitivos de humanos levando a IA a identificar com mais precisão e detalhes os atos das pessoas mais do que seus familiares, por exemplo.

Em síntese, as profissões de futuro precisam conviver com as experiências comprovadas de robôs ocupando e/ou produzindo tarefas antes só de humanos fazendo-nos construir nova forma de convivência e sobrevivência diante da robótica.

Nem mesmo a resistência de setores da Medicina quanto ao uso da nanotecnologia (exatidão minúscula) e a robótica pode deixar de admitir a convivência com a Telemedicina na condição de aliado dos médicos. Na comunicação nem se fala!

Precisamos aceitar a fatalidade do alto desenvolvimento da tecnologia interferindo em tarefas antes só de humanos, repito.

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“Os alquimistas estão chegando …”