Walter Santos

Multimídia e Analista Político.

Geral

A silhueta do sucesso de Luiza Helena está na condição visionária, destemida, ética e, agora, com a luta por igualdade


01/04/2019

Foto: autor desconhecido.

Para Maria Júlia (mãe e guerreira imortal)

O Brasil vive um momento estranho, de valores intolerantes perigosos, como de sorte no mundo, mas uma das saídas para este contexto está no empoderamento sutil e decisivo das mulheres espalhadas pelo País, por solo paraibano, cada mais precisando assumir o novo tempo na sociedade. E não há nada contra os homens, e sim a consciência de que a mulher não pode mais ganhar menos que o homem.

Esta é a ampla síntese conceitual da nova Cidadã Pessoense, viúva, mãe de três bem educados filhos, empresária de sucesso a partir de São Paulo, mas que adotou João Pessoa como seu novo ambiente de viver e ganhar direito. Ela se chama Luíza Helena Trajano, agora Pessoa, se multiplicando na defesa de novas lutas pela igualdade, respeito humano e assim muita tolerância.

MUITO ALÉM DO PARTIDARISMO

Luíza Helena deixou claro no seu texto, na sua fala segura e comum às águias da vida e do mercado sempre muito atentas para não fazer a briga partidária afetar seus negócios e sua crença no Brasil.
Pareceu quixotesco, mas foi assim mesmo – defensora do Brasil, que ela se apresentou muito preocupada com a intolerância no Brasil, de sorte no mundo.

Igualdade é tudo o que se busca.

Por essas e outras e tantas ela evidenciou o papel da mulher como personagem adequada e pronta para construir a nova fase da vida incentivando a tolerância e o respeito como norma capaz de domar o bicho grilo que por ventura vagueie na alma masculina.

Ela tem razão e por ser mulher águia múltipla já está calejada, vivida e dispõe de um Movimento internacional de Mulheres buscando assumir seu espaço longe do enfrentamento estéril, mas de afirmação porque já não dá mais para conviver com desigualdades de gêneros.

Luíza Helena Trajano talvez nem imagine, mas sua existência participativa e reconhecida em João Pessoa pode se traduzir em novas conquistas que, como disse o poeta, “com gente é diferente” e assim a liberdade que se conquista só se efetiva com consciência e luta, pois não é dádiva apenas de Deus.

Ainda bem que ela chegou. Boa sorte, conterrânea velha de guerra!


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